Oktoberfest gay

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Enquanto na Alemanha a Oktoberfest de Munich, a original, reconhece
um dia totalmente voltado para a comunidade gay: o gay sunday, no
primeiro domingo da festa, a versão brasileira restringe as regras da
vestimenta tradicional, cortaram a música eletrônica da programação e
casais gay são raramente vistos.
 
 
Mas quem faz a alegria da Oktober mesmo são as fridas "genéricas",
homens vestidos com a tradicional vestimenta feminina típica da bavária.
A festa é linda mas ainda precisa muito de organização e respeito à
diversidade. Até porque o povo fica agressivo quando bebe e o estresse
da superlotação cria um barril de pólvora. Por aqui o pessoal se reúne
no pavilhão C, que até o ano passado tinha DJs. Este ano o pessoal ficou
perdido e parece que o Bier Garten foi reeleito o hot spot. (Até porque
a Stela Artois, patrocinadora do espaço, é luxo)
 
 
Na versão alemã, os gays passaram a se reunir na década de 70,
quando um grupo de ursos alugou um camarote e se reuniu por lá. Depois
de serem proibidos de alugar o camarote, o pessoal começou a se reunir
no pavilhão Bräurosl mesmo. Hoje, juntam mais de 8 mil pessoas no
domingo gay, que continua extraoficial mas já recebe o carinho da
organização da Oktoberfest e dos trabalhadores da festa. Em números, a
Oktober de Munich está em seu 176° ano e reúne mais de 6 milhões de
pessoas em três semanas de festa.
 
 
Revista LADO A

 


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