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A administração de Joe Biden apresentou uma polêmica proposta para agências de adoção de crianças nos Estados Unidos. A medida sugere que crianças identificadas como LGBT sejam encaminhadas apenas para famílias liberais que aceitem plenamente a orientação sexual ou identidade de gênero da criança.
A proposta, anunciada pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, estabelece que “as agências devem garantir que uma colocação segura e apropriada esteja disponível e seja fornecida a qualquer criança em um orfanato que se identifique como LGBTQI+ e solicite tal colocação”.
Além disso, a proposta enfatiza que “a agência não deve colocar crianças com identificação LGBTQI+ com um provedor que limite ou negue injustificadamente a capacidade de uma criança expressar sua orientação sexual, identidade de gênero ou expressão de gênero”.
A regra está sujeita a comentários públicos até o dia 27 de novembro, permitindo que entidades com diferentes perspectivas se manifestem.
O American Principles Project, um grupo de defesa socialmente conservador, argumentou que a proposta faz parte de uma série de iniciativas que minam a unidade familiar tradicional. Alegam que o governo Biden tem sistematicamente atacado os direitos dos pais.
Para Terry Schilling, presidente da associação, a regra “ameaça retirar as crianças de famílias adotivas amorosas simplesmente porque os seus pais rejeitam as mentiras prejudiciais da ideologia de gênero”.