Autores gays de novelas não levam a homossexualidade a sério

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A Figura dos Homossexuais servindo de ridculiração e ao riso na novela brasileira. O pior é que Homossexuais são sempre os autores das novelas. Aguinaldo Silva, Miguel Falabela, usam do peculiar, do risível, da bichice louca , das maluqices, dos trejeitos excessivos, para fazer dos e das homossexuais os palhaços da tv brasileira.
O autor, Miguel Falabela tem prestado um deserviço ao movimento negro, ele o tempo todo coloca negras em situações vexatórias .
Além disso utilizada de uma índia para riducularizar os indigenas.
É preciso que os representantes de Movimentos de Negros, Indigenas e Homossexuais no CONSELHO NACIONAL CONTRA A DISCRIMINAÇÃO observem a forma como mulheres, negros, indios e homsossexuais estão sendo colocados nesta novela. É caso de discriminação pura. Por que não utilizam Políticos corruptos para fazer palhaçadas na Tv? Sempre as minorias sociais sofrendo nas mãos de gente que faz parte da nossa comunidade homossexual.
Léo Mendes
Lamentável.
Léo Mendes
Televisão
A novela GLS
A TV brasileira nunca teve um
folhetim com tantas referências
ao mundo gay quanto A Lua Me Disse
Ricardo Valladares
Divulgação
A Lua Me Disse: guerra de cabelos e sadomasô
Nunca se viu uma novela tão GLS – sigla para “gays, lésbicas e
simpatizantes” – quanto A Lua Me Disse. O atual folhetim das 7 da Rede
Globo tem três personagens homossexuais: Samovar (Cássio Scapin), bon vivant que sofre de amores por um heterossexual; Coriolano (Agildo Ribeiro), um gay da terceira idade; e Dona Roma (Miguel Magno), marmanjo que se veste de mulher.
A “simpatia”, no entanto, vai muito além disso. É uma questão de tom: há
referências ao universo gay em vários detalhes, do figurino aos
diálogos. “A novela é GLS mesmo. O mundo se tornou GLS!”, diz o autor Miguel Falabella, com exagero tipicamente… GLS. A audiência tradicional do horário das 7, formada por crianças, adolescentes e donas-de-casa, pode nem notar. Mas o público homossexual se diverte com cenas como aquela em que a megera Madô (Débora Bloch) tem uma “briga de cabelos” com outra personagem – quer
dizer, elas se golpeiam com as madeixas. “O pessoal se identifica com os diálogos escrachados e a estética da novela”, diz o doutor em teoria estética pela USP e militante gay Wilton Garcia. Além de Madô, há peruas como Ademilde
Arlete Salles), que se vestem num estilo camp – a versão gay do cafona.E a toda hora os personagens usam expressões correntes no circuito do arco-íris, como “bofe” (para definir homens másculos) e “bas-fond” (agito).
Divulgação
Falabella e Maria Carmen: o apelo gay é assumido
Até agora, a audiência parece não ter se incomodado com os liberalismos de A Lua Me Disse. No ar há quase dois meses, a novela registra a média de 35 pontos no ibope – marca que a Globo considera satisfatória para o horário.
Como a trama recorre àquele besteirol típico dos folhetins das 7, muitas referências se diluem em meio ao puro nonsense. Dez dias atrás, houve até uma cena de sadomasoquismo – de brincadeira, é claro. Em encontro com um namorado que conheceu pela internet, a personagem de Arlete Salles descobre que o sujeito gosta de se vestir de couro e ser chicoteado. O ator Ricardo Petraglia, que encarnou o tal namorado, ficou constrangido. Na semana passada, houve outro momento emblemático: o abdômen do ator Pedro Neschling foi mostrado em close, enquanto ele fazia ginástica ao som de dance
music.
No que depender de Falabella e de sua parceira na autoria da novela,
Maria Carmen Barbosa, o apelo GLS não vai parar. Eles prevêem a entrada de uma lésbica na trama em breve. E, no fim do mês, deve-se gravar uma cena na Parada Gay do Rio de Janeiro. Definitivamente, A Lua Me Disse é uma novela que saiu do armário.


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