Música não tem nada a ver com sexualidade

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O baixista do Judas Priest conversou com o Brasil Rolling Stone sobre sua relação com Rob Halford, que se assumiu gay no final dos anos 1990.

Em uma entrevista à Rolling Stone Brasil, Ian Hill afirmou que a música não tem nada a ver com a sexualidade, mas o couro das roupas dos membros do Judas Priest pode ter. A cultura Leather é um pedaço da história da comunidade LGBTQIA+. Após a Segunda Guerra Mundial, eles se separaram da noção de gays afeminados e criaram um movimento de contracultura.

O couro dos uniformes nazistas transmitia poder, então os gays adotaram o material como forma de se sentirem menos vulneráveis com medo de ser marginalizados. Além disso, os motoclubes trabalharam juntos para dar aos indivíduos insatisfeitos com a forma como eram vistos na sociedade um senso de identidade.

No final dos anos 1990, o vocalista do Judas Priest, Rob Halford, revelou ser gay. Halford, branco, careca e com barba branca longa, demonstrou que nem mesmo o heavy metal limita o público ao gênero ou sexualidade. No entanto, ele nunca pretendia fazê-lo. Ainda nos anos 1970, o cantor reconheceu que não estava envolvido na cultura Leather, apesar de ter sido um dos primeiros membros do grupo inglês a usar o visual com couro. Na verdade, o ex-guitarrista da banda, KK Downing, o instigou a vestir couro.

Veja aqui matéria completa na Revista Rolling Stone


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