Mulher presenteia marido com ménage, se descobre lésbica e pede divórcio

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Em meados de 2020, uma mulher americana, identificada como Theresa Rose, decidiu presentear o marido em seu aniversário com uma surpresa inusitada: ela convidou outra mulher para fazer um ménage à trois com eles, como é conhecido o sexo a três.

No entanto, após a aventura, a moça de 36 anos se descobriu lésbica, e pediu o divórcio ao marido. O agora ex-marido até tentou, sem sucesso, apelar para os pais de Rose, que são católicos e conservadores.

Rose vive agora com a namorada, por quem se apaixonou há cerca de um ano atrás. As duas estão morando em Oregon.

Em uma entrevista ao “New York Post”, ela se definiu como “lésbica tardia” e catergorizou o relacionamento com o ex como “superficial.

Ela disse ainda que nunca foi feliz no casamento, mas não sabia o porquê.

Por meio da plataforma TikTok, a americana contou como o ménage a trois mudou sua vida. Rose disse que a experiência a fez perceber o que estava perdendo.

“Experimentando essa interação íntima com uma mulher pela primeira vez, a profundidade física e emocional foi muito intensa. Eu estava tipo: Oh meu Deus, isso é o que está faltando. Depois de estar com aquela mulher, eu disse a mim mesma: É por isso que tenho sido tão infeliz no meu casamento”, disse, em entrevista ao Post.

Por fim, ela disse que foi criada para acreditar que “todos os gays iriam para o inferno”, mas hoje se identifica como ateia.

GÍRIA MACHISTA PROVOCOU OUTRO DIVÓRCIO EM 2018

Em 2018, um outro caso de divórcio teve como “pivô” a descoberta de uma gíria machista e ofensiva usada por parte do marido para com a mulher.

Enquanto ele estava no chuveiro, seu telefone não parava de receber mensagens e a sua mulher decidiu checá-lo no caso de ser algo urgente. Foi quando ela viu que ele a chamava de “SWMBO” em uma das mensagens.

Pensando sobre o significado da abreviação, ela rapidamente perguntou ao marido o que era, e ele ocasionalmente respondeu que significava “She Who Must Be Obeyed”. Em português: “Ela Que Tem Que Obedecer”.

Nos Estados Unidos, a gíria machista é ofensivamente usada para se referir às parceiras mulheres, insinuando que os homens seriam hierarquicamente superiores na relação.

Ela disse que isso foi recebido como um “tapa na cara”.

“Não se tratava de “me obedecer” ou pedir permissão, como ele sempre dizia” escreveu ela. “Pelo contrário, eu só queria que ele checasse comigo se dava para sair diante da nossa vida familiar bastante ocupada”, disse na ocasião.

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