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Casal homoafetivo também espera casar. No entanto, a noção de família sempre foi associada ao tradicional. Assim, essa compreensão rígida e antiquada vem sendo ajudada pela medicina reprodutiva. Palavras como “inclusão” e “aceitação” ganham destaque hoje quando pensamos em uma unidade familiar.
Casais LGBTQIAPN+ que desejam ser pais ou mães através de métodos de reprodução assistida também reforçam essas palavras. Um dos grandes orgulhos dos profissionais da área é permitir a formação de famílias de todos os tipos e ajudar na erradicação do preconceito.
Quais são as perspectivas no campo da medicina?
Os casais homoafetivos têm muitas chances de ter um filho. No passado, a única opção era a adoção. Com os avanços da medicina reprodutiva, hoje existem alternativas que permitem que um dos parceiros seja o genitor biológico.
Assim, existem muitas maneiras pelas quais os casais homoafetivos e as famílias compostas por um homem e uma mulher podem realizar o sonho de ter um filho. Como antes, isso pode ser alcançado por meio da adoção, mas também por meio da inseminação artificial e da barriga solidária.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) estabeleceu novas diretrizes para inseminação artificial e fertilização in vitro em 2017.
A lei brasileira proíbe o uso da barriga de aluguel. A barriga solidária, por outro lado, pode ser usada pelo casal.
Casal homoafetivo composto por duas mulheres
As técnicas de reprodução assistida agora permitem que um casal de duas mulheres realize o sonho de ter um filho. É possível que o casal tenha participado ativamente da gravidez. através do método ROPA ou gestação compartilhada.