Viúvo obtém alteração na legislação em Israel para honrar o ‘derradeiro desejo’ de soldado homossexual falecido pelo Hamas: tornar-se pai

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A morte de um soldado gay durante os ataques do Hamas em Israel resultou em uma mudança na legislação do país. Agora, em Tel Aviv, todos os parceiros de soldados, mesmo aqueles não oficialmente casados, têm direito a receber uma pensão por viuvez. Sagi Golan, um reservista das forças especiais israelenses, perdeu a vida no ataque em 7 de outubro, apenas duas semanas antes de uma cerimônia que marcaria a união oficial com seu companheiro, Omer Ohana. Vale ressaltar que o casamento entre pessoas do mesmo sexo não é reconhecido em Israel. Após essa tragédia, Omer Ohana conseguiu obter direitos iguais para todos os parceiros de soldados gays falecidos, independentemente de estarem oficialmente casados.

Em 6 de novembro, o Parlamento de Israel aprovou uma alteração na legislação que permite que todos os parceiros de soldados, independentemente de serem casados ou não, tenham acesso à pensão de viuvez.

Anteriormente, apenas as viúvas e os viúvos de soldados casados eram elegíveis para o apoio estatal. No entanto, essa mudança garante que “todas as pessoas que vivem em união estável”, sejam elas gays ou heterossexuais, possam receber a pensão de viuvez. Essa alteração legal foi proposta por Yorai Lahav-Hertzanu, representante do partido centrista Yesh Atid.

Matéria completa O Globo


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