Segundo informações, Nakada atuou ao lado de seu amigo Cristian García Poncino, 26 anos, que negou participação nos crimes. Pakada Ludeña confessou a morte de dois professores, assim como a de vários indigentes, drogados e homossexuais da localidade de Huaral.
\”Eu não sou um criminoso, sou um \’limpador\’, livrei a sociedade de homossexuais e vagabundos\”, disse aos jornalistas, alegando que agiu seguindo as \”ordens de Deus\”, que o enviou para \”purificar a Terra\”.
O suposto assassino, que começou a ser chamado pelos jornalistas de \”o apóstolo da morte\”, assegurou que fez \”um favor à comunidade\” com seus crimes.
\”Quando eram pessoas más, não tinha remorso, por que de repente podia ser um gay\”, assegurou Pakada Ludeña, que em seguida confessou que sua primeira vítima foi um homossexual que se prostituía apesar de se portador do vírus da aids.
Além disso, confessou a morte de dois indigentes drogados e disse que sua última vítima foi um suposto delinqüente que o assaltou há dois anos.
EFE
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