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Decisão foi publicada no Diário Oficial da União na quarta-feira (10)
Uma resolução aprovada pelos conselhos nacionais de Direitos das Pessoas LGBTQIA+ e Política Criminal e Penitenciária permite que os presos usem seus nomes sociais ao fazer uma autodeclaração. Além disso, o texto dá a pessoas transexuais ou travestis a opção de cumprir sua pena na ala feminina ou masculina.
Na quarta-feira (10), a decisão foi publicada no Diário Oficial da União. Em qualquer momento durante o processo legal, os presos terão direito a mudar de ala.
A resolução diz que os juízes devem explicar aos presos a estrutura dos presídios disponíveis, a localização das alas e se há espaços reservados para os LGBTQIA+. O juiz deve perguntar a uma pessoa se ela é gay, lésbica, bissexual, assexual ou pansexual.
Com Informações Metrô 1