Os dois amantes de Da Vinci: a vida sexual de um enigmático artista

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A sexualidade de um dos maiores gênios da humanidade ainda é objeto de estudo de inúmeros pesquisadores ao redor do mundo

Isabela Barreiros

“O maior gênio da história era filho ilegítimo, gay, vegetariano, canhoto, muito disperso e, às vezes, herético”, alegou Walter Isaacson, jornalista e autor de inúmeras biografias, entre as quais a mais recente “Leonardo da Vinci”. Usando 30 diários do gênio italiano como referência, com mais de 7.200 páginas, essas foram as conclusões tiradas por Isaacson.

A orientação e vida sexual de um dos maiores artistas e inventores da Renascença ainda são questões debatidas por pesquisadores. Mesmo assim, é possível observar indícios de algumas particularidades em suas relações de com dois de seus aprendizes.

Gian Giacomo Caprotti, posteriormente conhecido como Salaì, chegou ao ateliê do pintor em Milão por volta de 1490, com 10 anos. Ele foi aprendiz na oficina de Leonardo. Caprotti se tornaria seu discípulo preferido, deixando um sinal indelével em sua vida. Tanto que o gênio toscano lhe deu o nome de Salaì, em referência ao sultão Saladino, líder islâmico nas cruzadas, que era tão sanguinário quanto sedutor.

Matéria completa em Aventuras na História


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