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Após examinar as imagens do telão do show Coachella “Rainha da Favela”, os internautas acusaram Ludmilla de intolerância religiosa. Uma frase notável dizia: “Só Jesus expulsa o tranca rua das pessoas”. Após o impacto, a cantora afirmou que representava a vida na favela.
O X (o antigo Twitter) foi tomado por uma avalanche de comentários, e a frase “intolerância religiosa é crime” foi um dos tópicos mais discutidos. Muitas pessoas criticaram a atitude como preconceituosa, desrespeitosa e problemática, pois ajudou a construir uma imagem ruim do Brasil no mundo.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB/RJ) está entre aqueles que se opõem a Ludmilla. A posição da cantora é considerada pelo parlamentar como “puro ódio religioso”.
Ludmilla é mais uma artista famosa a tentar infiltrar uma intolerante e destrutiva doutrina neopetencostal na cultura pop. Sua manifestação no festival Coachella é puro ódio religioso e tem que ser repudiada com veemência. Foi o mesmo que Claudia Leitte e Baby do Brasil fizeram… pic.twitter.com/peAXx7IbX4
— Jandira Feghali 🇧🇷🚩 (@jandira_feghali) April 22, 2024
Confira outras críticas:
Ludmilla fez uma declaração após o lançamento das imagens do telão, dizendo que queria mostrar uma “favela sem filtros, sem gourmetizações, sem representações caricatas, uma denúncia sobre o real”.
A cantora concluiu o show discutindo diretamente as mensagens de cada ato: Não tentem limitar meu caminho. Respeito todas as pessoas como elas são, independentemente de qualquer fé, raça, gênero, sexualidade ou qualquer outra característica que as faça diferentes.
Confira a publicação na íntegra:
Com Informações LeiaJá.