Lésbicas disputam na Justiça filho gerado em barriga de aluguel

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Gisele, uma enfermeira de São Paulo, está tentando há quatro anos provar na Justiça que é mãe de seu filho.


 
Isso porque, há alguns anos, ela e a companheira, Amanda, decidiram ter uma criança por fertilização in vitro. Gisele cedeu os óvulos, que foram fecundados com o esperma de um doador anônimo, mas quem gerou a criança foi Amanda.


 
A relação acabou e Amanda, por motivos religiosos, está escondendo a criança dela.


 
Gisele já entrou com ação pedindo reconhecimento de maternidade, mas o juiz a julgou improcedente. Hoje, ela tem direto apenas a visitas regulares.


 
Os nomes são fictícios, pois o caso corre em segredo de Justiça.

 

Cenag


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