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Felipe Neto, Xuxa e outros famosos se pronunciam e exigem justiça contra o pastor que incitou a violência e a morte de pessoas homossexuais. Em uma demonstração de repúdio às declarações intolerantes e perigosas, essas personalidades utilizaram suas vozes e influência para chamar a atenção das autoridades e da sociedade para a gravidade do discurso de ódio propagado pelo pastor.
As manifestações dos famosos destacam a importância de combater o preconceito e garantir a segurança e dignidade de todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual. Ao pedirem a prisão do pastor, eles reforçam a necessidade de responsabilização por incitação à violência e discurso de ódio, visando à proteção dos direitos humanos e à construção de uma sociedade mais inclusiva e respeitosa.
Essas vozes influentes, ao se levantarem contra a disseminação de ideias discriminatórias e violentas, contribuem para ampliar o debate sobre a importância do respeito à diversidade e da luta contra a homofobia. Ao se manifestarem publicamente, eles também encorajam outras pessoas a se posicionarem e a se engajarem na defesa dos direitos e da segurança da comunidade LGBTQ+.
No último domingo (2), durante a transmissão de um culto intitulado ‘Teoria da Conspiração – Censura Não’, o pastor André Valadão utilizou termos pejorativos ao se referir à comunidade LGBTQIAPN+. Em suas palavras, ele afirmou: ‘Agora é a hora de tomar as rédeas de volta e dizer: Pode parar, reseta! Mas Deus fala que não pode mais. Ele diz: ‘Já meti esse arco-íris aí. Se eu pudesse, matava tudo e começava de novo. Mas prometi que não posso, agora está com vocês”.
O discurso de Valadão ainda incitou a violência ao dizer: ‘Agora, está com vocês! Deus deixou o trabalho sujo para nós. Sacuda quatro pessoas ao seu lado e diga: ‘Eu e minha casa serviremos ao Senhor”.
Diante dessas declarações, a sociedade civil, incluindo personalidades influentes como Felipe Neto, Xuxa Meneghel e Fafy Siqueira, manifestou sua revolta e reivindicou ações legais contra o pastor, buscando conter a disseminação de discursos de ódio e garantir a proteção dos direitos humanos e da diversidade sexual.”