Um grupo de cristãos conservadores e de judeus quer conseguir, nas escolas americanas, o mesmo espaço que os grupos de apoio a gays e lésbicas têm. Eles querem igualdade na hora de divulgar a \”terapia reparadora\”, que trata a homossexualidade como um sintoma emocional, uma desordem que pode ser tratada e que tem cura.
Os críticos julgam atitudes como a solicitação de livros didáticos com a contribuição de gays e lésbicas ao longo da história como uma \”promoção do estilo de vida homossexual\” e dizem que as escolas têm a obrigação de equilibrar as mensagens.
Em uma reportagem publicada no L.A. Times, o presidente de uma organização para ex-gays, a Exodus International, Alan Chambers, diz ter ficado chocado e deprimido quando um conselheiro de sua escola disse que ele deveria tratar sua atração por outros garotos aceitando sua própria homossexualidade. Ela afirmou que ele era gay.
– Foi muito constrangedor. Eu não queria aquilo, eu não tinha escolhido aquilo – disse Chambers, que hoje é um homem casado e tem dois filhos.
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