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A Justiça Federal decidiu que um programa, considerado como promovendo preconceito, deverá ser removido do ar. Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, e a TV Record foram condenados pela Justiça Federal por disseminarem discurso de ódio contra indivíduos LGBT+. Um programa transmitido pela emissora do líder religioso foi considerado “homofóbico” e “preconceituoso”, sendo determinado que seja imediatamente retirado do ar. A ação civil pública foi instaurada por organizações voltadas para a defesa dos direitos das pessoas LGBT+, com o objetivo de responsabilizar Edir Macedo, que é o proprietário da TV Record, por suas declarações ofensivas. Em uma liminar concedida na segunda-feira (27), a Justiça Federal ordenou que o programa considerado prejudicial seja retirado do ar dentro de um prazo de 24 horas.