DIGO Festival: um olhar sobre as dificuldades cotidianas da população LGBT pelo viés artístico

0

Festival de cinema voltado à diversidade sexual e de gênero acontece entre os dias 7 e 13 de junho em Goiânia, com debates sobre a empregabilidade LGBT+

Apesar de muitos avanços conquistados com anos de muita luta, não é novidade nenhuma que os homossexuais ainda enfrentam uma série de preconceitos que os atrapalham a exercer sua afetividade e, mais ainda, sua cidadania. No melhor dos mundos, esta pauta já teria sido superada. Mas no Brasil, o assunto ainda deve render alguns debates, devido à intolerância de alguns grupos sociais que colocam direitos básicos – e até a integridade e a vida dos LGBT+ em risco.

Diante deste cenário, vale utilizar as mais variadas linguagens no intuito de promover a conscientização e a educação da sociedade. O público LGBT+ existe e ganha cada vez mais visibilidade. Os protestos, as Paradas do Orgulho LGBT pelo país, os materiais educativos, a atuação de parlamentares que os representem, entre outras são ações válidas para assegurar seus direitos humanos e inclusão social. E a produção cinematográfica também se mostra uma importante aliada.

Com esta proposta, Goiânia recebe, entre os dias 7 e 13 de junho, a terceira edição do DIGO – Festival Internacional de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás. Mais de 60 produções nacionais e estrangeiras sobre a diversidade sexual e de gênero vão ser exibidas gratuitamente em mostras competitivas e paralelas no Cinema Lumière do Banana Shopping.

O tema do festival em 2018 é ‘A empregabilidade LGBT+ e a inclusão no mercado de trabalho’. Apoiado pelo Ministério Público do Trabalho, o evento discute a empregabilidade LGBT+. Segundo o órgão estadual, a população LGBT+ ainda enfrenta muitas dificuldades para ter acesso ao mercado de trabalho.

Além dos filmes, o DIGO ainda promove outras 25 atividades culturais em sete dias. O público vai poder participar de mesas temáticas, oficinas e palestras sobre direitos LGBT+, mercado de trabalho, turismo LGBT+, segurança pública, LGBTfobia e políticas públicas de saúde. Ainda vão ser apresentadas três peças de teatro e cinco performances artísticas em várias sessões.

Desafios

A Factual conversou com Cristiano Sousa, diretor do festival DIGO. Diante da sua experiência na produção e direção de outros festivais como o Morce-GO Vermelho – Goiás Horror Film Festival – festival de cinema competitivo de obras audiovisuais ligadas às temáticas do terror e suas vertentes e GO Film – festival cujas produções de roteiro, filmagem e edição são feitas em um prazo de 24 horas, o diretor constata que o DIGO é o festival com maior dificuldade de realização, devido às barreiras ainda enfrentadas com relação à diversidade sexual e de gênero.

“Temos que lutar muito mais, brigar pelo local e para que ele tenha uma visão de um festival audiovisual como qualquer outro”, diz. Sousa defende que estas barreiras precisam ser quebradas com a discussão do assunto, pois se trata de questões que mudam a vida das pessoas.

Embora o DIGO enfrente dificuldades de acesso à algumas leis de incentivo – neste ano, o festival foi beneficiado pela Lei Municipal de Incentivo a Cultura de Goiânia – Cristiano Sousa diz que o resultado é gigante em termos de público.

O diretor reforça que, além das abordagens voltadas à produção de conteúdos dentro de uma linguagem audiovisual, a programação do evento promove ainda, interações e debates durante as mesas, palestras, feira, performances e apresentações teatrais, entre outras atividades. “As pessoas precisam vir e conhecer os filmes e as discussões”, finaliza.

Intercâmbio cultural

O DIGO faz parte da Red DIVERCILAC – Diversidad em el Cine Lationamericano y Caribeño – rede de festivais da América Latina e do Caribe. O festival possibilita aos inscritos, a participação na programação em festivais internacionais em regime de network, além de mostras especiais itinerantes.

Confira a seguir, a programação completa.

PROGRAMAÇÃO – DIGO FESTIVAL 
7 de junho

CINEMAS LUMIÈRE

14h – Competitiva Internacional

– Lori sta benne – Simone Bozzel
Loris tem vinte anos, é ingênuo e precisa muito de afeto. Ele está em seu quarto, esperando por alguém que não conhece.

Twice – Domenico Onorato, Itália 2018 15´06
Diego tem 17 anos e é cheio de vida, mas frágil. Seu melhor amigo Antonio conhece e satisfaz suas fraquezas, mas também gostaria de vê-lo forte e mais masculino.

No More We – David Färdmar, Suécia, 2018 14´30
Uma manhã está tudo acabado. “Não há mais nós”, diz Hampus frio para seu noivo Adrian. Para Hampus, é um alívio total romper com seu relacionamento destrutivo, pois Adrian é devastador.

16h – Competitiva Internacional II

Rute – Ricardo Branco, Portugal 2017, 25´
Um mulher trans passeia por Lisboa com um rapaz que ela nunca havia conhecido antes.

Morning after – Patrícia Chica, Canáda, 2017 15´
Michael acabou de voltar para sua cidade natal depois de passar dois anos no exterior. Seu amigo Edward organiza uma festa de boas vindas em sua homenagem.

Children, Madonna and Child, Death and Transfiguration – Ricardo Vieira Lisboa Portugal , 2016 8´52
Robert Tucker percorre as três primeiras curtas-metragens de Terrence Davies. Da infância à velhice, a trilogia apresenta um personagens através de recorrências formais, narrativas e estéticas.

The Taming – Daniel Kulle Alemanha, 2017, 6´
Uma história de amor tragicamente fracassada: um encontro em uma floresta escura, um caso apaixonado que se estagna no habitual.

Flesh – Thomas Repaux, França 2017, 19´28
Alex, um jovem traficante, encontrou um garoto loiro estranho na calçada de seu trabalho.

18h – MESA EMPREGABILIDADE LGBT+

Bate papo sobre o LGBT+ no mercado do trabalho com presença de Tiago Ranieri Procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho em Goiás (MPT-GO), Ricardo Gomes, presidente da Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil, Dra Eliane Rocha – Comissão de Direito Homoafetiva do IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito de Família e convidados.

19h – MEETING FESTIVAL COM GUILHOTINA GUINLE / COFFEE BREAK

20h – LONGA METRAGEM

“Lembro Mais dos Corvos” – Gustavo Vinagre, Doc, 2018 SP 82´
Júlia conta histórias para atravessar uma noite de insônia.

22h – LONGA METRAGEM

“A Filosofia na Alcova” – Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez, Ficção, 2018 SP 76´
Dois libertinos, Dolmancé (Henrique Mello) e Juliette (Stephane Souza), comandam uma casa clandestina onde todos os prazeres sexuais são possíveis. Um dia, eles recebem o pedido de um respeitado burguês para acolher e educar sua filha virgem, Eugénie (Bel Friosi). Inicialmente, a garota fica chocada com as orgias e violências. Depois, se acostuma às práticas sadomasoquistas e passa a desafiar todos em nome da permanência na casa, inclusive a mãe religiosa. Baseado na peça homônima do Marquês de Sade.

DIGO Festival
Longa “A Filosofia na Alcova” – Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez, Ficção, 2018 SP 76´. Foto: André Stefano.

ESPAÇO TEATRO SONHUS

20h – “Le Circo de La Drag” – Rio de Janeiro, RJ 50´

“Le Circo de la Drag” surge como uma necessidade irreprimível de falar do nosso mundo em termos ricos de diversão e crítica. Com uma liberdade brincalhona, a “trupe” se desafia a criar diversos números que tem em sua origem a observação do comportamento urbano e a denúncia dos absurdos cotidianos aos quais somos submetidos dia após dia.

O espetáculo é filho da sátira e primo da metáfora, mas, acima de tudo, é um modo de se fazer ironia. Na receita: uma fatia de delicadeza, muitas doses de crítica e uma pitada de crueldade. É deboche. É escracho. É sempre – sempre – cair do salto e não se levar a sério. Afinal, nada mais cafona do que se levar a sério.

Direção: Juracy de Oliveira
Elenco: Juracy de Oliveira, Leonardo Paixão, Mateus Muniz e Vanessa Garcia
INGRESSO: R$ 20 (inteira)

DIGO Festival
Espetáculo “Le Circo de La Drag”. Foto: divulgação.

20h– “Bicha Oca” – São Paulo, SP 60´

Bicha Oca é uma adaptação dos contos homoeróticos do autor pernambucano Marcelino Freire. Indicado para maiores de 18 anos, a peça versa sobre a realidade de Alceu Alceu, um homossexual envelhecido que rememora os hábitos do passado, suas histórias amorosas e seus questionamentos, provocando assim, uma reflexão sobre a atualidade e pertinência das questões dos gays.

Questões essas que abrangem o preconceito e a tolerância, diante de um quadro de hostilização. A peça foi indicada como destaque de 2014 na categoria Teatro na 4° edição do Prêmio PapoMix da Diversidade e premiado com o PROAC LGBT em 2015.

Data: 7 e 8 de junho
Horário: 22 horas
Local: Teatro Sonhus (ao lado do Banana Shopping)
Valor: R$ 20 reais (inteira)
Classificação: 18 anos
Ingressos serão vendidos 1 hora antes do espetáculo.
Direção: Rodolfo Lima
Elenco: Rodolfo Lima e Samy Dias

8 de junho

CINEMAS LUMIÈRE

14h – MESA DIREITOS LGBT+

Bate papo sobre os direitos LGBT+ (alteração de nome social) com presença de Rogério Gomes de Mesquita Almeida, Presidente Comissão de Diversidade Sexual da OAB-Goiás (CDS), Fernanda Fernandes, Defensora Pública do Estado de Goiás (DPE-GO), Victor Hipólito Assessor De Políticas públicas LGBT da prefeitura de Goiânia e convidados.

15h – PALESTRA

“Cozinha & Voz” – Projeto empregabilidade Trans do Ministério Público do Trabalho de Goiás

16h – PALESTRA

“A realidade da LGBTfobia no Brasil” – com Eliseu Neto

Banana Shopping

17h30 – PERFORMANCE
Local – Em frente ao Banana Shopping

Criação e Performance: Princesa Ricardo (Marinelli)

Não alimente os animais torna visíveis corpos que têm sido escamoteados, escondidos e marginalizados. Princesa Ricardo é uma travesqueen de rua, que atua durante o dia. Ela evidencia o tratamento zoológico que é dado ao corpo travesti e/ou transexual. O chão, a calçada, a rua, a beleza, a violência, a venda. Tudo converge para um corpo que não anda, mas rasteja. Não alimente os animais é uma atitude que sublinha a performatividade de gênero e provoca os limites entre masculino e feminino. É um corpo bizarro que vive e morre na calçada. Que opta pela margem transgressora e ri disso. É onírico e macabro. É belo e trágico. É a manifestação da ambiguidade que existe em todos nós.

Princesa Ricardo (Marinelli) é bicha. Estranhx por condição e opção. Artista, pesquisadorx, professor e gestora de projetos em arte contemporânea. Criativa e esteticamente está interessadx em desenvolver uma poética pessoal que articule corpo, intimidades e vivência da sexualidade. Licenciadx em Educação Física e Mestre em Educação pela UFPR. Integrou a Couve-flor minicomunidade artística mundial (2005-2012). Atualmente desenvolve pesquisa de Doutorado em Performances Culturais na UFG, onde também atua como professor no curso de licenciatura em Dança.

CINEMAS LUMIÈRE

18h – MESA LGBTfobia

Bate papo sobre a LGBTfobia com presença de Princesa Ricardo, Victor Hipólito Assessor De Políticas públicas LGBT da prefeitura de Goiânia , Professor Eliseu Neto, Francisco Mendes, Associação da Parada do Orgulho GLBT de Goiás e convidados.

19h – LONGA METRAGEM

Escape – Vinicius Sassine, Mariana Paschoal, Julien Mérienne e Maria Chatzi,Doc, 2017 DF 52´”
Lludy perdeu o apartamento onde vivia em Barcelona e agora depende de um depósito para guardar sua infinidade de coisas. Em meio a uma busca constante por objetos, desde um vestido até um controle de televisão, ela revisita sua vida, suas mudanças, sua condição de imigrante, sua solidão.
Brasileira, prostituta, travesti, Lludy encontra nos arredores do Camp Nou, símbolo máximo da cidade, uma maneira de pertencer a esse espaço. No Candomblé, legítima expressão brasileira de fé e identidade, alcança sentido espiritual. As mudanças em seu corpo são incessantes e ela vive agora um dos momentos mais delicados de sua existência, depois de décadas de transformação.

20h – Competitiva Nacional I

Heterônimo – Vitor Medeiros, Rio de Janeiro, 2016 25´
Mariana vive no fundo do mar. Um dia, sua professora Cecília lhe apresenta Christian, um príncipe de outro mundo. Ele é perfeito pra você.

Ainda não – Julia Leite, São Paulo 2017 21´
Nos dias que antecedem seu aniversário, Marina recebe a visita de sua mãe.

O Porteiro do Dia – Fabio Leal, Pernambuco, 2016 25´
Marcelo decide ir além com Márcio, o porteiro do seu prédio.

Primavera da Fernanda – Débora Zanatta e Estevan de la Fuente, Curitiba , 2018 19´
Fernanda está cansada de sua vida e do único jeito que encontrara para sustentar sua irmã e sua sobrinha. Através da perspectiva de uma mulher transexual do sul do Brasil, acompanhamos a jornada de Fernanda atrás do emprego que sempre desejara.

No fim de tudo – Victor Ciriaco, Rio Grande do Norte, 2017 15´
As longas tardes marcam o último estágio de uma relação. Como uma boneca que sempre quis ter, Josy cuida de sua mãe. Seu corpo franzino e seus traços, que se confundem entre o masculino e o feminino, marcam a sua personalidade. Sua mãe, uma senhora debilitada por uma doença degenerativa, que a faz confundir o real e o imaginário, nunca teve uma relação tão próxima daquele filho quanto agora, que depende dele.

20h – Competitiva Nacional II

Majur – Rafael Irineu, Mato Grosso, 2018 10´
Gilmar (ou Majur) é chefe de comunicação da Aldeia Poboré, localizado no sul do estado de Mato Grosso.

Just Past Noon on a Tuesday – Travis Mathews, São Paulo, 2017 22´
Em uma terça-feira a tarde dois estranhos visitam a cobertura de um amante recentemente falecido, apenas para descobrir que estão aprendendo mais sobre o outro.

Inconfissões – Ana Galizia, Rio de Janeiro, 2017 21´
Luiz Roberto Galizia foi uma figura importante para a cena teatral nas décadas de 1970 e 1980. Foi, também, um tio que não conheci. Este documentário procura um resgate do vivido, a partir do registro feito em fotografias e filmes super 8 pelo tio Luiz e encontrado por mim 30 anos depois da sua morte.

Cuida bem dele – Isabela Xavier, Paraná, 10´
Bruno começa a entender novas formas de lidar com sua própria masculinidade.

Superpina – Jean Santos, Pernambuco 2017 25´
Paula (Dandara de Morais) é uma jovem criativa que faz “bicos” como fotógrafa e também atua como cantora em um restaurante chamado “Boca da Noite”. Seu currículo é selecionado para trabalhar no “Superpina”, um pacato supermercado no coração do bairro do Pina. Entre prateleiras e estoques, clientes e funcionárixs irão experimentar o “Amor Primo”.

ESPAÇO TEATRO SONHUS

20h

“Le Circo de La Drag” – Rio de Janeiro, RJ 50´
“Le Circo de la Drag” surge como uma necessidade irreprimível de falar do nosso mundo em termos ricos de diversão e crítica. Com uma liberdade brincalhona, a “trupe” se desafia a criar diversos números que tem em sua origem a observação do comportamento urbano e a denúncia dos absurdos cotidianos aos quais somos submetidos dia após dia.

O espetáculo é filho da sátira e primo da metáfora, mas, acima de tudo, é um modo de se fazer ironia. Na receita: uma fatia de delicadeza, muitas doses de crítica e uma pitada de crueldade. É deboche. É escracho. É sempre – sempre – cair do salto e não se levar a sério. Afinal, nada mais cafona do que se levar a sério.

Direção: Juracy de Oliveira
Elenco: Juracy de Oliveira, Leonardo Paixão, Mateus Muniz e Vanessa Garcia
INGRESSO: R$ 20 (inteira)

22h

“Bicha Oca” – São Paulo, SP 60´
Bicha Oca é uma adaptação dos contos homoeróticos do autor pernambucano Marcelino Freire. Indicado para maiores de 18 anos, a peça versa sobre a realidade de Alceu Alceu, um homossexual envelhecido que rememora os hábitos do passado, suas histórias amorosas e seus questionamentos, provocando assim, uma reflexão sobre a atualidade e pertinência das questões dos gays.

Questões essas que abrangem o preconceito e a tolerância, diante de um quadro de hostilização. A peça foi indicada como destaque de 2014 na categoria Teatro na 4° edição do Prêmio PapoMix da Diversidade e premiado com o PROAC LGBT em 2015.

Data: 7 e 8 de junho
Horário: 22 horas
Local: Teatro Sonhus (ao lado do Banana Shopping)
Valor: R$ 20 (inteira)
Classificação: 18 anos
Ingressos serão vendidos 1 hora antes do espetáculo.

Direção: Rodolfo Lima
Elenco: Rodolfo Lima e Samy Dias

DIGO Festival
Peça de teatro “Bicha Oca”. Foto: Everton Campanha.
9 de junho

14h – Competitiva Melhor Público SUZY CAPÓ I

Sam – Miguel Moura, Rio de Janeiro, 2017 8´2
Julia quer implodir.

Mobile Hai Kai – Lilian Werneck, Minas Gerais, 2017 20´
Móbile Haikai é um curta-metragem de amor entre duas jovens: Maria Clara, surda, e Olívia, deficiente visual.

Você é diferente – George Pedrosa, Maranhão, 2018 13´
Geovane finalmente encontrou alguém diferente e igual a ele.

Sob Águas Claras e Inocentes – Emiliano Cunha, Rio Grande do Sul, 2016 17´21
As últimas horas de um sujeito numa cidade que não mais o aceita. Sozinho e irrelevante, se despede daqueles que ama, enquanto reconstrói sua identidade e encontra a redenção e o renascimento ao mergulhar, livre, em águas claras e inocentes.

Balanceia – Juraci Júnior e Thiago Oliveira, Rondônia, 2017 7´40
Uma viagem à Ilha de Parintins, na Amazônia, provoca uma fusão de sentimentos em um homem. Depois de vivenciar o festival folclórico da ilha tupinambarana, o viajante se surpreende com crianças ribeirinhas que desafiam a força das águas.

16h – Competitiva Melhor Público SUZY CAPÓ II

Solidão – Edu Lima, São Paulo, 2016 14´
Em São Paulo Felipe se sente sozinho, mesmo rodeado de amigos acredita que lhe falta algo ou alguém.

Transvivo – Tati Franklin, Espírito Santo 2017 20´
Transvivo é um documentário que acompanha as vivências de Izah e Murilo enquanto passam pelo processo de transição de gênero.

Janaina Over Drive – Mozart Freire, Ceara – 2016 19´11
Uma transciborgue busca sua sobrevivência longe do controle biotecnopolítico da corporação.

Vaca profana – René Guerra, São Paulo 2017 16´22
Nádia é uma travesti que quer ser mãe. Ela será mãe. Ela é mãe.

Positive Youtubers – A Machinima Documentary – Leandro Goddinho , São Paulo, 2017 15´
Documentário feito com material gravado pela tela do computador, sobre quatro brasileiros que criaram canais no Youtube para falar sobre seu status de HIV, de uma forma positiva.

17h30 – MESA LGBTfobia

Bate papo sobre a produção de festivais LGBT+ dificuldades e desafios, com a presença de André Fischer idealizador e co-diretor do Festival Mix Brasil de Cinema e Video da Diversidade Sexual, Alex Mello diretor Festival Rio de Gênero e Sexualidade no Cinema e José Alírio Peña Zerpa – Diretor de Produção de la FUNDACIÓN FAMICINE. Produtor Executivo do Festival Cineversatil. Membro Fundador da Red Iberoamericana de Narrativas Audiovisuales (REDINAV) e da Red de Investigadores sobre Cine Latinoamericano (RICILA).

19h – CONCURSO DIGO DRAG

Apresentação e Performance: Justine Glasgow
Concurso com xs participantes da Oficina gratuita de Drag Queen oferecida pelo DIGO.

19h30 – Competitiva Curtas Goianos

O Corpo Que Me Pertence – Erico José, Goiânia, 2018 19´
Depois de uma crise mental, Heitor acorda em um beco estranho e começa a reunir as peças para descobrir quem ele é.

Tendência – Jonathan Costa, Águas Lindas, 2018 14´55
Lucio é um pai de família que vive em segredo uma crise consigo mesmo relacionada a sua sexualidade. Vivendo anos de agonia, decide então assumir para sua família e seus amigos sua verdadeira condição sexual.

O Estranho Palhaço do Mal – Willan Lopes, Anicuns, 2018 14´39
O filme relata a história de quatro jovens perseguidos por um serial killer que se esconde atrás de uma fantasia de palhaço.

Netuno – Daniel Nolasco, Catalão, 2017 17´
O vento seco e a baixa umidade do ar ressecam a pele dos moradores de Catalão. Nas quartas-feiras, Sandro nada na única piscina da cidade. Foi à beira da piscina que conheceu Maicon. Sandro deseja Maicon, mas seus olhares nunca se cruzaram.

O Parque – Fernanda Simmonds, Goiânia, 2018 12´
A história se passa no Mutirama, um parque de diversões onde Nana e Pollyana tiram a tarde para se divertirem juntas.

Só penso em – Emilliano Freitas e Edinardo Lucas, Goiás, 2018 6´20
O desejo que articula as ações do dia-a-dia, transforma o corriqueiro em libertinagem.

21h – LONGA METRAGEM

“O que Seria Deste Mundo sem Paixão?” Luis Carlos Lacerda, Ficção, 2016 RJ 72´
Após morrerem, os escritores Lúcio Cardoso (Armando Babaioff) e Murilo Mendes (Saulo Arcoverde) chegam a acreditar que vão encontrar um pouco de paz. No entanto, eles acabam retornando à Terra como aparições fantasmagóricas. De volta ao plano terreno, as coisas se complicam quando os dois autores passam a ser perseguidos pelos personagens de seus livros.

22h30 – LONGA METRAGEM

“Luana Muniz- Filha da Lua” – Leonardo Menezes e Rian Cordova. Doc 2017 RJ, 78´”
Longa-metragem documental que revela a intimidade de Luana Muniz, atriz dividida entre a prostituição, a militância LGBT e shows em cabarés. A Rainha da Lapa é conhecida em todo o Brasil pela participação em programas de TV e pela sua inesperada e polêmica aproximação com o padre e cantor Fabio de Melo. Com Alcione, Luis Lobianco, Padre Fabio de Melo, Lorna Washington, entre outros.

ESPAÇO TEATRO SONHUS

14h – Oficina Drag Queen com Marcella Siqueira

Local: Teatro Sonhus
20 vagas – Gratuito
INSCRIÇÕES AQUI

14h – Oficina Rodando um Curta com Claudio Bosco

Local: Teatro Sonhus
20 vagas – Gratuito
INSCRIÇÕES AQUI

20h – “Le Circo de La Drag”, Rio de Janeiro, RJ 50´
“Le Circo de la Drag” surge como uma necessidade irreprimível de falar do nosso mundo em termos ricos de diversão e crítica. Com uma liberdade brincalhona, a “trupe” se desafia a criar diversos números que tem em sua origem a observação do comportamento urbano e a denúncia dos absurdos cotidianos aos quais somos submetidos dia após dia.

O espetáculo é filho da sátira e primo da metáfora, mas, acima de tudo, é um modo de se fazer ironia. Na receita: uma fatia de delicadeza, muitas doses de crítica e uma pitada de crueldade. É deboche. É escracho. É sempre – sempre – cair do salto e não se levar a sério. Afinal, nada mais cafona do que se levar a sério.

Direção: Juracy de Oliveira
Elenco: Juracy de Oliveira, Leonardo Paixão, Mateus Muniz e Vanessa Garcia
INGRESSO: R$ 20 (inteira)

22h – “Réquiem Para Um Rapaz Triste” São Paulo 60´
Sinopse: Alice, uma mulher solitária, apoiada no cigarro, dialoga com o público sobre suas escolhas, reverberando em temas como o amor, a falta, a solidão e a procura. A peça tem uma proposta crua, realista, e o público adentra o quarto da personagem, para juntos vivenciarem o drama daquela mulher.

Rodolfo Lima dirige e interpreta uma personagem baseada em contos do escritor gaúcho Caio Fernando Abreu (1948-1996).

Direção: Rodolfo Lima
Elenco: Rodolfo Lima
INGRESSO: R$ 20 (inteira)

10 de junho

CINEMAS LUMIÈRE

14h – Palestra

“Personagens queer na história da arte.” – com Alexandre Rabelo
O escritor, dramaturgo e roteirista Alexandre Rabelo irá debater com o público as diferentes representações de personagens LGBTQIA+ desde a Antiguidade até hoje, em diversas artes narrativas como a literatura, teatro e cinema. Em seguida, abrirá para uma roda de conversa com sessão de autógrafos de seu romance “Nicotina Zero, desintoxicação em uma noite”, livro vencedor de um prêmio de júri popular na categoria queer.

HALL CINEMA

15h – Lançamento romance “Nicotina Zero”
(Ed. Hoo), prêmio de melhor livro no 5ºPapomix da Diversidade de Alexandre Rabelo

15h – Lançamento romance “Nicotina Zero”
(Ed. Hoo), prêmio de melhor livro no 5º Papomix da Diversidade de Alexandre Rabelo

16h – PALESTRA

“A Falácia da Ideologia de Gênero” – com Eliseu Neto
O psicanalista, professor universitário, orientador educacional e consultor da UNESCO Eliseu Neto faz parte da programação do DIGO – Festival Internacional de Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás com palestras imperdíveis. No dia 10 de junho as 16 horas, o tema será sobre “A falácia da ideologia de Gênero”, nos Cinemas Lumiére do Banana Shopping. Entrada Franca.

DIGO Festival
O psicanalista, professor universitário, orientador educacional e consultor da UNESCO, Eliseu Neto. Foto: divulgação.

17h – MESA SAÚDE MENTAL LGBT+
Com Candido Renato Alves de Oliveira Orientador Vocacional e Profissional, Membro da Comissão de Direitos Humanos do Conselho Regional de Psicologia (CRP 09), Membro fundador da Diretoria da Associação dos Psicólogos de Goiás, Jorge Antôntio Monteiro de LIma, analista e psicologo clínico do Instituto Olhos Da Alma Sã e Professor Eliseu Neto.

18h – PERFORMANCE

“Como se Não Fosse Nada!” – com Princesa Ricardo
Goiânia, Brasil, 2018. Arte, censura, intervenção militar, pedradas na rua.
Esta é uma performance-manifesto que assume todos os riscos e as potências de uma ação orientada politicamente. Chame de arte panfletária se quiser, eu não tô nem aí. Já que como se não fosse nada temos a mente e a vida estuprada todos os dias, como se não fosse nada devolvo para você meu corpo e minha palavra vibrando (ou minha impossibilidade de falar).

Criação e performance: Princesa Ricardo (Marinelli)
Olhar exterior: Cândida Monte
Textos: Princesa Ricardo (Marinelli)

19h – LONGA METRAGEM

“Ursinho” – Stéphane Olijnyk, Ficção, 2017 RJ 45´
Nounours, 30 anos, vive na Favela e tem uma fantasia com Adonis: um michê de alto nível de Copacabana.

20h – PERFORMANCE

– Trânsito – com Thiago Santana

21h15 – PERFORMANCE

Pré-premiação – “Maria Helena Castanha” – Porto Alegre, RS
João Carlos Castanha é um ator brasileiro com 30 anos de carreira, protagonista do filme “Castanha” de David Pretto interpreta “Maria Helena Castanha” sua personagem mais ousada.

21h30 – PREMIAÇÃO

Premiação dos melhores filmes do DIGO 2018

ESPAÇO TEATRO SONHUS

19h – “Réquiem Para Um Rapaz Triste” – São Paulo 60´
Sinopse: Alice, uma mulher solitária, apoiada no cigarro, dialoga com o público sobre suas escolhas, reverberando em temas como o amor, a falta, a solidão e a procura. A peça tem uma proposta crua, realista, e o público adentra o quarto da personagem, para juntos vivenciarem o drama daquela mulher.

Rodolfo Lima dirige e interpreta uma personagem baseada em contos do escritor gaúcho Caio Fernando Abreu (1948-1996).

Direção: Rodolfo Lima
Elenco: Rodolfo Lima
INGRESSO: R$ 20 (inteira)

23h – Festa Oficial

Roxy Goiânia – Rua 87, 536 – Setor Sul

11 de junho

CINEMAS LUMIÈRE

14h – LONGA METRAGEM

“Lembro Mais dos Corvos” -Gustavo Vinagre, Doc, 2018 SP 82´

15h30 – LONGA METRAGEM

“A Filosofia na Alcova” – Ivan Cabral e Rodolfo García Vázquez, Ficção, 2018 SP 76´

17h – DIGO PERFORMANCE

Performance surpresa

18h – Mostra Especial Curta-metragem

“Júlio Além do Efêmero” – Um tributo a Júlio Vilela (1961-2006) Doc, 2018 TCC Alunos Basileu França
Júlio Vilela (1961-2006) foi um ator e diretor paulistano que conduziu Jú Onze e 24. O grupo/espetáculo ficou conhecido por se apresentar com cenas e performances de drag queens em diferentes espaços até se firmar no palco da sala Pyguá, do Centro Cultural Martim Cererê (GO). Ali permaneceu por mais de 15 anos (1991-2006) na sala que hoje recebe seu nome como forma de homenagem. Os alunos de Produção Cênica revisitam uma história de humor, irreverência e deboche com Saudade & Purpurina – Um Tributo a Júlio Vilela. O espetáculo lida com a memória e tem como propósito resignificar os elementos simbólicos que marcaram uma bela página da história das artes cênicas de Goiás.

18h30 – MESA SAÚDE LGBT+
Com profissionais relacionados a Saúde LGBT+

20h – MOSTRA ESPECIAL

Panorama – Ricky Mastro

La Tempête (A Tempestade) – Toulose, França, 2017 16´
Léo fantasia o apresentador de meteorologia. Seu desejo pode se tornar real quando ele conhece Luca. O encontro irá levá-los a uma noite de aventuras e dúvidas que irão durar até os primeiros raios da manhã.

La Tapette (A Ratoeira) – Toulose, França 2016 9´
Batista é um jovem gay que não para de sonhar com a jovem atendente de um bar próximo de sua casa. O desejo por essa garota vai levar Batista a uma jornada que ele jamais imaginou.

Xavier – São Paulo, SP, 2015 13´
Nicolas começa a perceber que a atenção de seu filho Xavier, de 11 anos, não está mais só nas baquetas de sua bateria, mas se volta também para outros meninos.

Cinco Minutos – ficção, São Paulo, 2008 10´
Quando se passa a vida inteira ao lado de alguém todo tempo do mundo ainda é pouco para dizer adeus.

Felizes para sempre – São Paulo Doc, 2009 7´
Amor duradouro ainda existe. Basta acreditar!

A mais forte – São Paulo, 2009, 15´
Pelas chaves de um apartamento, duas mães questionam a própria maternidade.

12 de junho

CINEMAS LUMIÈRE

14h – LONGA METRAGEM

“O que Seria Deste Mundo sem Paixão?” – Luis Carlos Lacerda, Ficção, 2016 RJ 72´”

15h30 – LONGA METRAGEM

“Luana Muniz- Filha da Lua” – Leonardo Menezes e Rian Cordova. Doc 2017 RJ, 78´”

15h30 – LONGA METRAGEM

“Luana Muniz- Filha da Lua” – Leonardo Menezes e Rian Cordova. Doc 2017 RJ, 78´”

17h – MESA POLITICAS LGBT+

Debate sobre as políticas LGBT+ e eleições com Victor Hipólito Assessor De Políticas públicas LGBT da prefeitura de Goiânia e convidados.

18h – CURTA METRAGEM – OFF COMPETITION

“Todo mundo vai saber” – Eduardo Bittar. Doc 2017 Formosa, GO, 26´”
“Todo mundo vai saber” é um mergulho na história de homens homossexuais que nasceram e cresceram em Formosa, uma cidade do interior de Goiás.

20h – CURTAS PREMIADOS

Exibição de curta metragens premiados DIGO3.

13 de junho

CINEMAS LUMIÈRE

14h – LONGA METRAGEM

“Escape” – Vinicius Sassine, Mariana Paschoal, Julien Mérienne e Maria Chatzi,Doc, 2017 DF 52´”

15h – LONGA METRAGEM

“Ursinho” – Stéphane Olijnyk, Ficção, 2017 RJ 45´

16h – MOSTRA DIVERCILAC

“En La Azotea” – Damiá Serra Cauchetiez, 2016 Espanha, 11´

Adrian e seus amigos sobem todas as noites em um prédio para observar uma mulher de topless. Adrián, parece mais interessado em outra coisa.

“Sisak” – de Faraz Arif Ansari, 15´ 2016 Índia 15´
Primeira história silencionsa de amor LGBTQ da Índia.

“Mai” – Marta Gonzáles, 2017, Espanha, 7´16
Mari e Pilar são três conversadoras. A chegada de um casal misterioso de meninas torna-se o principal tema da conversa.

“The Kiss” – Joffre Faria Silva, 2017 Canadá, 7´15
Uma mãe é convocada para a escola do filho por um diretor censurador.

17h30 – PALESTRA

– Segurança Pública e LGBTfobia com Fabricio Rosa
Nesta roda de conversa procuraremos dialogar sobre as possibilidades de um modelo de segurança pública que respeite os direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Queremos indagar e buscar responder: É possível uma segurança pública que não criminalize as diversidades sexuais e que não haja com violência discriminatória contra LGBTs? A formação dos policiais têm sido eficaz para prevenir violações? As identidades de gênero e orientações sexuais têm sido temas suficientemente discutidos dentro das corporações policiais? Como a polícia tem se comportado ao atender casos que envolvam LGBTfobia, assassinatos de LGBTs e discriminações? A polícia tem atuado de modo a respeitar as Paradas do orgulho LGBT e outras manifestações? Como são tratados os policiais LGBTs? Eles existem?

Fabrício Rosa é Inspetor da Polícia Rodoviária Federal, onde preside a Comissão de Direitos Humanos. Atua especialmente no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes, no enfrentamento ao tráfico de pessoas, ao trabalho escravo e ao trabalho infantil. É mestre em Direitos Humanos e professor. Desenvolve projetos sociais para garantir direitos de crianças, adolescentes, idosos, deficientes e LGBTs. Membro de coletivos que atuam no combate à tortura, na garantia de direitos da população em situação de rua e na proteção de direitos humanos. Faz parte do movimento dos “Policiais Antifascismo”, de movimentos de policiais pela legalização e pela desmilitarização das polícias. Atua na Rede Nacional de Policiais LGBTs, sendo coordenador em Goiás da Aliança Nacional LGBTI. Colabora com o coletivo de organização das Paradas LGBTs.

DIGO Festival
O Inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Fabrício Rosa ministra palestra sobre Segurança Pública e LGBTfobia durante o DIGO. Foto: divulgação.

19h – MOSTRA CENTRO OESTE LGBT+

– Maca Entretenimento – Brasília DF
Os realizadores Mauro Carvalho e Thiago Cazado exibem os seus filmes realizados em Brasília DF, difundindo a produção de curtas para internet oriundos do Centro Oeste.

“Para Eric” – Mauro Carvalho e Thiago Cazado, 28´ 2015
“Para Eric” retrata uma história de amor baseada em fatos reais. Após sofrer um acidente de carro que o faz perder a memória e consequentemente desaparecer do hospital, seu companheiro Arthur se desespera e inicia uma busca insana pelo amor de sua vida por longos quatro anos, até que finalmente o reencontro acontece.

“Tenho Local” – Mauro Carvalho e Thiago Cazado, 18´ 2016
Daniel (Leonardo Vieira Teles) marca um encontro para sexo casual com um desconhecido (Thiago Cazado) em sua casa. Ele vive momentos de adrenalina numa noite onde nem tudo é o que parece.

“Gorjetas” – Mauro Carvalho e Thiago Cazado, 18´ 2016
Mário está endividado. Para pagar as contas, ele exibe o corpo para internautas em um famoso site pornô. Ele precisará abusar da criatividade para atrair a atenção e as gorjetas dos espectadores.

“WC Masculino” – Mauro Carvalho e Thiago Cazado, 17´ 2017
A vida de casal perfeito que Léo e Bia vivem pode mudar completamente com a visita de André, o mais novo e misterioso amigo de Bia.

21h – EXIBIÇÃO CURTAS REALIZADOS DURANTE O FESTIVAL

– E o meu curriculum? – DIGO 2016
– Perguntar não Ofende – DIGO 2017
– Exibição do curta realizado durante a oficina “Rodando um Curta”

CENSURA 18 ANOS
Para todas as atividades.

Observações:
– Não será permitida a entrada após o início das sessões/ espetáculos;
– Ingressos devem ser retirados 1 hora antes da atividade/ evento;
– Entrada Gratuita para todos os filmes, mesas, oficinas e palestras.

SERVIÇO

III DIGO FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA DA DIVERSIDADE SEXUAL E DE GÊNERO DE GOIÁS

Quando: 7 a 13 de junho de 2018
Local: Cinemas Lumière, Banana Shopping (Avenida Araguaia, 376, Centro, Goiânia – GO)
Outras informações: http://digofestival.com.br

Capa: divulgação.

Inscreva-se no nosso novo canal do YouTube e receba nossos conteúdos em formato de vídeo.

 

http://revistafactual.com.br


Deixe um comentário ou dica do que gostaria que pudéssemos trazer de novidade para vocês. E se curte nosso CANAL faça uma doação de qualquer valor para que possamos continuar com esse trabalho.

PIX: (11) 98321-7790
PayPal: [email protected]

TODO APOIO É IMPORTANTE.

Compartilhar.

Sobre o Autor

Comments are closed.