Ativismo LGBT elege Trump como “inimigo nº 1 da ideologia de gênero” na ONU

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Embaixadora dos EUA já disse que não irá ceder à intimidação.

Os principais grupos ativistas pró-aborto e pró-LGBT do mundo uniram forças para tentar impedir o governo Trump de apresentar uma agenda internacional pró-vida na conferência da ONU realizada em Nova York esta semana.

A embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, acostumada com a forte pressão por sua defesa contínua de Israel, já disse que não irá ceder à intimidação.

Tanto o OutRight International quanto o Global Justice Center, os dois principais lobistas da agenda liberal, estão tentando desestabilizar Bethany Kozma, nomeada por Trump para compor a “Agência para o Desenvolvimento Internacional”. No passado, Kozma expressou sua oposição ao que considera abusos dos movimentos transgêneros.

Para a OutRight, o governo dos EUA não pode dizer que é “uma nação pró-vida”. Eles se queixam, por exemplo, dos cortes de verbas para as clínicas da Planned Parenthood e da decisão dos EUA em evitar trans nas forças armadas.

Desde que Trump ascendeu o poder, a postura americana é claramente conservadora. O temor do ativismo LGBT é que isso influencie outros países.

Entre os assuntos sendo debatidos na ONU estão a necessidade de um “currículo escolar mais inclusivo”, que incluiria ensinar identidade de gênero no ensino básico. Todos os avanços da era Obama no sistema público de educação correm risco de serem anulados.

A OutRight possui um histórico com táticas de intimidação. No passado, os lobistas LGBT recorreram a campanhas de difamação, incluindo a distribuição de dossiês contra os que se opõe à causa. A ideia é desacreditar os delegados mais conservadores, gerando pressão sobre o governo para substituí-los.

Nas reuniões da ONU, sob o título de “saúde reprodutiva” e “educação sexual abrangente”, muitas pautas progressistas estão avançando. Sempre em nome de uma suposta luta pelos “direitos humanos”, muitas vezes ocultam que são eufemismos para “aborto” e “identidade de gênero”.

A reunião da Comissão sobre População e Desenvolvimento começa em duas semanas, e observadores acreditam que muitas das críticas que o governo Trump vem recebendo da mídia tem a ver com sua oposição à agenda globalista.

O maior mantenedor dessa agenda pró-aborto e pró-LGBT e George Soros, que elegeu a América Latina como sua prioridade. Antigo aliado de Obama e Hillary Clinton, ele vê em Trump um inimigo à altura na batalha pelo controle das agendas na ONU.

O Brasil é signatário de vários acordos do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), administrado pela Comissão sobre População e Desenvolvimento. Com informações Unfpa e Life Site News

 

https://noticias.gospelprime.com.br/ativismo-lgbt-trump-inimigo-n-1-onu/


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