Um amigo do atirador norueguês Anders Breivik contou à corte que julga o caso que ele “poderia ser gay”.
Segundo a testemunha, ele tinha traços e atitudes femininas e se isolou
do mundo quando resolveu voltar a morar com na casa da mãe.
Anders foi o autor do massacre que deixou 77 mortos em Oslo e na ilha de Utoya, na Noruega, no ano passado.
Além disso, o amigo, que topou dar o depoimento ser ter a identidade revelada, contou que Anders era muito vaidoso, usava maquiagem, dizia ser metrossexual e queria se parecer com o jogador David Beckham.
Na época dos ataques, Anders Breivik justificou a matança afirmando que era necessária, pois acreditava estar agindo para proteger a Noruega do multiculturalismo.