A morte de dois travestis em Goiânia em dezembro, em menos de 15 dias, levou a Associação dos Gays, Lésbicas e Travestis (AGLT) a reivindicar da Secretaria de Segurança Pública e Justiça e do Ministério Público estadual melhores condições de segurança e garantias de vida a esses homossexuais.
Em nota enviada ao POPULAR, o presidente da AGLT, Liorcino Mendes, acentuou que os travestis sofrem cotidianamente as conseqüência de uma sociedade machistas, heterossexual e transfóbica (que tem aversão aos travestis).
AGLT pede segurança para travesti
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