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O advogado do aluno de 16 anos que atacou colegas com arma de fogo na Escola Estadual Sapopemba, em São Paulo, alegou que o jovem sofria bullying homofóbico e que o Estado foi omisso em não ajudá-lo. Antonio Edio explicou que o aluno era assumidamente homossexual e havia relatado as agressões à escola e à polícia, mas não recebeu a ajuda necessária do Centro de Atenção Psicossocial e do Conselho Tutelar. Segundo Edio, a diretora da escola informou à mãe que a única solução era transferir a criança de escola.
A prefeitura de São Paulo, que gerencia os Caps, alega que não há registro de acompanhamento do adolescente. Em abril, a mãe registrou boletim de ocorrência sobre uma das agressões, mas não fez a representação para um inquérito policial.
Com Informações Brasil.Perfil
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