A esquecida saga dos soldados gays na Primeira Guerra Mundial

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Hoje, 11 de novembro, é celebrado os 102 anos do fim do conflito. Apesar de muitos soldados ficarem marcados como heróis, outros foram esquecidos por terem uma orientação sexual diferente dos padrões aceitos.

Fabio Previdelli

Hoje, 11 de novembro, é comemorado o 102º aniversário do fim da Primeira Guerra Mundial. Durante o conflito, que durou pouco mais que quatro anos, cerca de 70 mil pessoas foram mobilizadas entre todos os países. Acredita-se que cerca de 19 milhões de pessoas morreram no confronto e outras 21 milhões ficaram feridas.

Dentre esse número, muitos viraram heróis, condecorados e marcados para sempre na história. Já outros foram esquecidos, não por suas ineficiências, mas devido a um ponto muito menos importante, mas que naquela época, ainda mais, era um tabu para a sociedade: a homossexualidade.

Celebrações do Dia do Armistício na Filadélfia em 11 de Novembro de 1918 / Crédito: Wikimedia Commons

Alguns acreditam que a primeira grande guerra serviu como ponto de partida para movimentos modernos pelos direitos LGBTQI+, como explica a professora assistente de história na Universidade de Washington, Laurie Marhoefer, à Attitude: “Os soldados gays que sobreviveram ao derramamento de sangue voltaram para casa convencidos.

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