“Ela é nossa contribuição para ajudar a romper as barreiras e os estigmas de gênero”.
O Grupo Boticário oferecerá licença parental remunerada de 120 dias (4 meses) aos seus funcionários, equivalendo as mulheres que já recebiam entre 4 a 6 meses com a mesma licença. A medida vale para casais homoafetivos e heteroafetivos.
“A licença mais equânime é o caminho certo” – diz o vice-presidente do conselho de administração do Grupo Boticário, Artur Grynbaum – “Ela é nossa contribuição para ajudar a romper as barreiras e os estigmas de gênero, transformando o olhar da sociedade. É também uma contribuição importante para a relação de afeto que se estabelece na chegada de um filho”
Até então, a empresa oferecia licença paternidade de 20 dias por integrar o Programa Empresa Cidadã, do Governo Federal. Já a legislação prevê de apenas cinco dias de licença.
“Tomamos essa decisão pensando também no bem-estar de nossos colaboradores. É com a prática que começamos mudanças importantes como esta. Quando possibilitamos que todos se dediquem à parentalidade de forma mais equânime, estamos abordando diretamente a corresponsabilidade e equidade na formação das famílias em um momento em que vínculo e cuidado são fundamentais”.
Vivo reforça que licença parental da empresa pode ser usufruída por casais gays
A partir deste mês, em que se comemora o Dias dos Pais, os colaboradores da Vivo poderão usufruir de 30 dias de licença parental para curtirem seus filhos. A empresa faz questão de reforçar que o benefício inclui famílias formadas por casal gay, abrangendo também as mães não gestantes. A iniciativa faz parte do programa de diversidade da companhia e humaniza a tradicional licença paternidade.
Ao longo do mês, a Vivo também promete que promoverá reflexões e discussões para os colaboradores sobre novos modelos de pais e relações familiares. A empresa contará com convidados externos e internos para realizar um webinar sobre a participação ativa dos pais na criação de seus filhos e como conciliar a paternidade e a carreira.