Morta em 2012, Whitney Houston era bissexual. Foi inserida nas drogas pelos irmãos ainda na infância. Tentou desesperadamente abandonar o vício das drogas por causa da filha, que mais tarde também se renderia ao vício.
Esses são os fatos de “Whitney: Can I Be Me”, documentário do diretor Nick Broomfield que estreou no Brasil em 2017 no festival In-Edit, também conhecido como o filme que a família da cantora tentou brecar.
Para decupar a história de uma das artistas mais bem-sucedidas da história da música, Broomfield conversou com guarda-costas, backing vocals, cabeleireiros, empresários e todos que de alguma forma estavam no círculo social da artista.
O resultado é um retrato íntimo e trágico de alguém que por anos foi forçada a esconder sua verdadeira personalidade em nome da estrela Whitney Houston.