Milão abrirá 1ª casa para abrigar LGBTs expulsos por famílias

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Cidade ainda destinou 500 mil euros para educação sexual

A prefeitura de Milão irá inaugurar a partir de 2 de julho sua primeira casa para acolher jovens gays, lésbicas, travestis e transexuais discriminados por suas famílias devido à sua orientação sexual.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (18) pelo Conselheiro para Políticas Sociais, Saúde e Direitos da cidade italiana, Pierfrancesco Majorino, durante coletiva de imprensa da apresentação da Semana do Orgulho LGBT 2019.

O apartamento, disponibilizado pela cooperativa “Spazio Libero” na área das Forças Armadas, poderá acomodar até três pessoas por um período máximo de seis a oito meses. Durante esse tempo, os moradores terão à sua disposição um apoio psicológico e jurídico e um serviço de orientação profissional e doméstica para guiá-los em direção à autonomia, através de um projeto personalizado. Como parte das iniciativas promovidas pela administração milanesa, na “Casa de Direitos”, no final deste mês, ainda será inaugurada uma central de ajuda contra todas as formas de discriminação, que atuará em quatro áreas: deficiência e fragilidade, violência de gênero, migração e orientação sexual. “O objetivo é interceptar acima de tudo os jovens discriminados procurando fazer através de canais que sejam mais apropriados para eles”, explicou Majorino.

Além disso, Milão decidiu destinar 500 mil euros dos fundos da lei 285/1997 para campanhas de informação e educação sexual nas escolas para apoiar a cultura de prevenção no combate a doenças sexualmente transmissíveis”.


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