Casal gay tem filha gerada na barriga da mãe de um deles e com óvulos da irmã do outro

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Subtítulo da matériaConheça a fantástica história de Matthew Eledge e Elliot Dougherty

em depoimento a Claudia Lima

Em 2016, Elliot e eu estávamos casados já fazia algum tempo e começamos a nos questionar sobre nosso futuro como casal. Até então, adorávamos explorar lugares diferentes ao redor do mundo e, naquele momento de nossas vidas, um filho não estava nos planos. Foi durante uma dessas viagens que pensamos pela primeira vez em formar uma família.

Mas, sendo um casal gay, é preciso realmente ser criativo e pensar fora da caixa. Como dois homens poderiam fazer isso? Começamos a pesquisar e tentar entender quais os métodos disponíveis e outras possibilidades, como adoção, mesmo sabendo que o estado de Nebraska, onde moramos, é um dos mais conservadores dos Estados Unidos. Não existem leis que proíbam a discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero e, até recentemente, havia algumas restrições para conceder guarda ou adoção a casais do mesmo sexo. Para completar, na época eu ainda estava lidando com as consequências de um período de estresse devido a mudanças na minha vida profissional – no ano anterior, fui demitido da escola católica particular onde lecionava inglês após comunicar que iria me casar com meu namorado.

Por tudo isso, a ideia de ter um bebê era a única coisa que me animava. Um dia, em uma conversa com minha mãe, Cecile, acabei contando dos nossos planos, e ela, animada, respondeu: “Podem contar comigo!”, se oferecendo para ser nossa barriga solidária. No início, achei que fosse brincadeira, mas percebi que ela estava falando sério.

O primeiro passo foi juntar dinheiro para fazer uma FIV (fertilização in vitro), que não é exatamente barata – no nosso caso, gastamos por volta de US$ 40 mil, algo impensável para mim, professor, e meu marido, cabeleireiro. Como Elliot é muito organizado, ele cuidou das economias. Pensamos em pedir ajuda a duas amigas lésbicas, mas, durante uma consulta, a médica sugeriu que existiam outras formas de fazer isso. Eu, meio em tom de brincadeira, mencionei que minha mãe sempre dizia que ficaria muito feliz em carregar nosso bebê. Para minha surpresa, a doutora pediu que eu a levasse até o consultório para fazer alguns testes.

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