Em pleno século XXI, já não é novidade para ninguém que uma das sete artes mais amadas, o cinema, é feita para provocar diferentes sensações nos espectadores. Alguns títulos, no entanto, acabam causando reações acaloradas que dividem o público. Foi o caso do novo longa Benedetta, do diretor Paul Verhoeven (Instinto Selvagem, Elle e Robocop).
O filme chegou aos cinemas brasileiros no último dia 13 e tem chamado a atenção por abordar um assunto considerado polêmico.
A trama é baseada no livro Immodest Acts: The Life of a Lesbian Nun in Renaissance Italy, de Judith C. Brown, que conta a história real de uma freira com visões eróticas e religiosas perturbadoras.
“Desde muito nova, Benedetta possui o dom de fazer milagres, e quando se muda para um convento em Pescia, na Toscana, isso tem um enorme impacto na comunidade. Entretanto, acolhe Bartolomea, uma jovem que lhe implora abrigo e proteção, e as duas tornam-se muito próximas, crescendo entre elas um romance ardente”, diz a sinopse do filme.
Com o romance entre as duas ganhando cada vez mais evidência, a madre superiora (Charlotte Rampling) e o enviado do Vaticano (Lambert Wilson) entram em um dilema.
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