Ayushmann Khurrab, casado e pai de filhos, é a estrela do primeiro filme gay de Bollywood. “Ainda são muitos os homofóbicos”

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Uma estrela na Índia, o ator e entertainer de 35 anos é o protagonista de “Shubh mangal zyada saavdhan”. A comédia romântica, que acaba de estrear em Portugal, conta a história de Kartik e Aman, papel interpretado por Jitendra Kumar.

Ayushmann Khurrab, 35 anos, é a estrela do primeiro filme gay de Bollywood, “Shubh mangal zyada saavdhan”, uma comédia que, dois anos após a despenalização da homossexualidade na Índia, procura combater o preconceito e travar a discriminação de que muitos homossexuais continuam a ser vítima no país. O ator e entertainer, uma estrela nacional, é o protagonista da longa-metragem que conta a história de Kartik e Aman, papel interpretado por Jitendra Kumar.

Nascido em Chandigarh, o também cantor e apresentador de televisão, que em 2008 se casou com com a namorada de infância, a realizadora Tahira Kashyap, tem dois filhos. O mais velho, Virajveer Khurrab, nasceu em 2012. A filha, Varushka Khurrab, nasceu dois anos depois. Filho de um astrólogo e de uma dona de casa, Ayushmann Khurrab estudava comunicação social quando se apaixonou pela representação. Tinha 17 anos quando concorreu a um reality show.

Foi o concorrente mais novo selecionado para “PopStars” em 2002. O mediatismo conseguido levou-o, pouco depois, a ser contratado como animador de rádio. Antes de se estrear como apresentador de televisão, foi produtor de programas transmitidos pelo canal local da MTV. Em 2012, estreou-se como ator profissional e, desde então, nunca mais parou. “Acho que hoje estamos preparados para uma história de amor homossexual”, desabafa Ayushmann Khurrab.

“Estamos em 2020 e já nos convertemos numa sociedade mais progressista”, afirmou ainda o protagonista de “Shubh mangal zyada saavdhan”, filme escrito e realizado por Hitesh Kewalya. “Já há muita aceitação mas também ainda são muitos os homofóbicos. Este filme é para essas pessoas. O objetivo é levar o setor da sociedade que ainda condena a comunidade LGTBI [sigla de pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transexuaiss e intersexuais]ao cinema”, justifica o artista.

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