“Quero começar esse pequeno discurso com um quote e uma repetição das sábias e inteligentes palavras de Lady Gaga e dizer: ‘Pode haver 100 LGBTS em uma sala e tudo que leva é uma’. Eu, tão apaixonadamente, sempre quero acertar quando trato desse assunto, pra vocês e pra toda a comunidade LGBTQIA+. Quero primeiramente agradecer a toda nossa fanbase LGBTQIA+ por me ensinar muito, por dar início à minha jornada como aliada verdadeira, por me colocarem no meu lugar quando fiz coisas estúpidas e por me inspirar a ser uma aliada melhor e, com isso, uma artista melhor. Por me mostrar que ser aliada é mais que dar a vocês músicas, coreografia e roupas incríveis. É sobre falar e é sobre estar lá quando for necessário. Quero dedicar esse prêmio a Stonewall e todos deveriam ser muito gratos a eles por lutar pelos direitos da comunidade, pelo casamento, por formar famílias e o lugar de vocês nos trabalhos, nas escolas e nos esportes. Não pensemos que a necessidade por Stonewall é algo meramente histórico. Hoje mesmo, são os principais combatentes da terapia de conversão, lutando para proteger LGBTQIA+ que são afegãos, quebrando barreiras na proteção de mulheres lésbicas e bi junto à NHS (órgão de saúde local) e defendendo a comunidade trans. Precisamos suportá-los. Quero agradecê-los pessoalmente por me abraçar e me fazer aliada deles. A aliança é fundamental, é essencial e é eterna. Eu sempre, sempre, SEMPRE apoiarei esta causa e lutarei com a comunidade.”
No Red Carpet, ainda teve um momento de fangirl sobre a Rina Sawayama e reiterou seu amor por sua ídola, Diana Ross. Disse que sua música favorita para performar é Sweet Melody, que está entre suas 3 músicas favoritas do grupo.