A mulher trans árabe que ajuda na fuga de países que perseguem e matam LGBT

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Iman percebeu durante a pandemia que queria ajudar a resgatar outras pessoas trans

“Sinto que precisam de uma mãe, precisam de esperança.”

Iman Le Caire sorri enquanto analisa a lista de nomes de pessoas trans que ela ajudou a fugir de perseguição durante a pandemia de coronavírus.

A primeira foi Ritaj, uma jovem mulher trans no Iêmen que estava “mental e fisicamente destruída”, depois de ser condenada a 100 chibatadas por homossexualidade e ser presa.

De acordo com a lei iemenita, se Ritaj fosse casada na época e fosse considerada culpada de atos homossexuais, ela poderia ter sido apedrejada até a morte.

Como uma mulher trans, que escapou de sua terrível situação no Egito, Iman diz que não podia mais ficar parada enquanto esse sofrimento continuava a portas fechadas.

“Eu já estive lá, passei pela mesma dor. Nossas famílias cospem em nós com a mesma saliva”, diz Iman.

Correio Braziliense


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