Ricky Martin tem companhia do noivo, Jwan Yosef, no Globo de Ouro.

Ricky Martin foi um dos famosos que cruzou o tapete vermelho da 75ª edição do Globo de Ouro, em Los Angeles (EUA), neste domingo (7). O cantor porto-riquenho teve a companhia do artista plástico Jwan Yosef, de quem ficou noivo no final de 2016. Eles se relacionam desde 2015 e ao chegarem ao Hotel Beverly Hilton, que recebeu a cerimônia, posaram abraçados para fotos. Após a entrega para os melhores do cinema, Ricky, um dos apresetnadores do evento, e Jwan foram para o pós-festa e se encontraram com o casal Sterling K. Brown (primeiro negro a vencer a premiação na categoria Melhor Ator de Série Dramática) e Ryan Michelle Bathe.

Artista planeja casamento de três dias

Revelado no grupo Menudo, nos anos 1980, o pai de Matteo e Valetino, de 9 anos, com quem posou em première, está prestes à estrear como ator na televisão. O cantor vai interpretar Antonio D’Amico, namorado do estilista Gianni Versace, em série sobre o assassinato do italiano em 1997. Já na vida pessoal, o noivo de Jwan pretende oficializar a união com o artista plástico. “Vamos ver o que acontece. Sempre sonhei com um casamento de três dias. Não sei o que vai acontecer. Vamos ver”, apontou o intérprete de “Maria”, “La Copa de La Vida”, tema do Mundial de futebol de 1998, e “Vida”, trilha da Copa do Mundo de 2014, cujo clipe teve cenas gravadas no Rio de Janeiro.

‘Homens me fascinam’, afirmou Ricky

Antes de engatar namoro com Jwan, o porto-riquenho frisou que não teria problema de se relacionar com mulheres. “Gosto de curtir o sexo em sua total liberdade, por isso estou aberto para sair com mulheres, se eu sentisse desejo sobre isso”, afirmou no início de 2016. “Somos seres humanos com necessidades afetivas e sexuais”, acrescentou o artista, que admitiu ter sido homofóbico. “Intimidava pessoas que eu sabia que eram gays. Percebi que eu estava me confrontando. Queria sair disso”, contou. O nascimento dos gêmeos, gerados em barriga de aluguel, fez Ricky mudar seus conceitos. “Não queria que eles crescessem em uma casa de mentira ou que pensassem que tinha algo errado em ser gay”, explicou.

(Por Guilherme Guidorizzi)