Griezmann é capa de revista gay: ‘Homofobia não é opinião, é crime’

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De saída do Atlético de Madri, o atacante francês reprovou o preconceito

O atacante francês Antoine Griezmann foi capa da edição da última terça-feira, 21, da revista francesa Têtu, voltada para o público LGBT do país. Depois de anunciar saída do Atlético de Madri, o jogador de 28 anos repudiou a homofobia e revelou ser capaz de parar uma partida, caso ouvisse ofensas homofóbicas contra algum atleta.

“A homofobia não é uma opinião, é crime. Agora, se um jogador disser palavras homofóbicas no campo, acho que eu pararia a partida. Isso precisa mudar. Os estádios não são muito acolhedores para homossexuais, há vários cantos homofóbicos. Isso é inaceitável e acabamos pagando por essa agressividade”, declarou o atacante.

Griezmann é um dos poucos jogadores a apoiar o movimento LGBT e cobrou as federações para que proponham mudanças. “Na seleção, se alguém revelasse ser gay, talvez não tivesse o apoio de todos do time, mas eu estaria a seu lado. A federação francesa, das ligas e dirigentes dos clubes também devem levar esse tema a sério. O futebol é bonito, não pode ter essa imagem homofóbica. Mas é mais profundo do que isso. Precisamos educar nossos filhos para que cresçam em um mundo menos preconceituoso e sexista”, finalizou.

O atacante francês Antoine Griezmann foi capa da edição da última terça-feira, 21, da revista francesa Têtu, voltada para o público LGBT do país. Depois de anunciar saída do Atlético de Madri, o jogador de 28 anos repudiou a homofobia e revelou ser capaz de parar uma partida, caso ouvisse ofensas homofóbicas contra algum atleta.

“A homofobia não é uma opinião, é crime. Agora, se um jogador disser palavras homofóbicas no campo, acho que eu pararia a partida. Isso precisa mudar. Os estádios não são muito acolhedores para homossexuais, há vários cantos homofóbicos. Isso é inaceitável e acabamos pagando por essa agressividade”, declarou o atacante.

Griezmann é um dos poucos jogadores a apoiar o movimento LGBT e cobrou as federações para que proponham mudanças. “Na seleção, se alguém revelasse ser gay, talvez não tivesse o apoio de todos do time, mas eu estaria a seu lado. A federação francesa, das ligas e dirigentes dos clubes também devem levar esse tema a sério. O futebol é bonito, não pode ter essa imagem homofóbica. Mas é mais profundo do que isso. Precisamos educar nossos filhos para que cresçam em um mundo menos preconceituoso e sexista”, finalizou.

Veja.abril


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