O k-suco ferveu este domingo (30) para o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). Cerca de 1,5 milhão de pessoas que tomaram Copacabana, no Rio de Janeiro, repetiram o grito de ontem #EleNão na 23ª parada do Orgulho LGBTI.
Embora a massa esteja mais radicalizada, a organização do evento suaviza o tom crítico do movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais contra Bolsonaro.
“Independentemente de quem ganhar essas eleições, precisamos ter diálogo com todos. Nós não queremos destruir famílias, queremos respeito”, explicou Tony Reis, presidente da Aliança Nacional LGBTI.
O presidente do Grupo Arco-Íris, Almir França, destacou a importância do voto nesta eleição presidencial porque, segundo ele, o Brasil vive uma época de atraso intelectual, em pleno ano de 2018.
Neste sábado (29), em 26 estados e no Distrito Federal, organizações de mulheres foram às ruas sob o slogan #EleNão contra retrocessos de uma virtual vitória eleitoral de Jair Bolsonaro. O evento de ontem foi complementar ao de hoje, e vice-versa.
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